A glutamina não é um suplemento novo, ela foi identificada no início dos anos 80 (“quase a minha idade, não que eu seja velha” rsrsrs) como um importante substrato energético para algumas células específicas do sistema imune (linfócitos e macrófagos). Ela é um aminoácido livre, não essencial, mais abundante no músculo e no plasma humano, encontrado também em concentrações relativamente altas em muitos tecidos. Por sua concentração plasmática diminuir significativamente em situações “catabólicas”, a glutamina é classificada como um aminoácido condicionalmente essencial, ou seja, que deve ser ingerida pela dieta, já que o organismo não consegue produzi-la em quantidades suficientes “nesses casos”. O trato digestório é o principal órgão de captação e metabolismo de glutamina do organismo, mais da metade desse aminoácido ingerido pela dieta é utilizada pelas próprias células intestinais que se renovam rapidamente (isso mesmo, existe vida em seu intestino, e elas “adooram” e...